La, la, la, la …
La, la, la, la …
Sou o Cávado garboso
De encantos sem igual.
Sou o rio mais formoso,
Deste lindo,
Deste lindo Portugal.
Quando o mar prateado
Minhas águas vem beijar
Faz lembrar o namorado,
Faz lembrar o namorado
Quando à noiva vai falar.
Refrão
Por entre margens viçosas,
Correm águas cristalinas,
Onde vão beber airosas,
As formosas andorinhas.
No murmurar constante
As águas assim
Vão correndo.
Dizendo adeus às margens,
A estas paragens,
E assim vão correndo …
La, la, la, la …
La, la, la, la …
Sou belo e atraente,
Nas manhãs calmas de Agosto
Passeiam barcos com gente,
Desde a manhã,
Desde a manhã ao sol posto.
E as frescas lavadeiras,
Junto às margens vão lavar.
Sempre com muitas canseiras,
Sempre com muitas canseiras,
Nunca deixam de cantar.
Refrão
La, la, la, la …
La, la, la, la …
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