sexta-feira, 2 de abril de 2010

Letras de Revista - Fado

Fado, meu triste fado,
És como eu triste e fatal.
Fado, meu triste fado,
És como eu triste e fatal.

Tens a voz de um torturado,
Tu és cantado pela voz de Portugal.
Canção bizarra aqui tens meu coração.
Faz dele uma guitarra e canta com devoção.
Canção bizarra aqui tens meu coração.
Faz dele uma guitarra e canta com devoção.

La, la, la, …
La, la, la, …
És a eterna canção do povo.
És nobre e sabes viver.
La, la, la, …
La, la, la, …
E como eu és sempre novo.
Sorrir, cantar, sofrer.

Fado, meu triste fado,
Meu companheiro tão dedicado.
Fado, meu triste fado,
Meu companheiro tão dedicado.

Se choras, choro eu contigo
És o meu fado, o meu norte, o meu abrigo.
Não há pintor e escultor que te resista.
Porque és fado, e o fado é dor.
E a dor é filha de artista.
Não há pintor e escultor que te resista.
Porque és fado, e o fado é dor.
E a dor é filha de artista.

La, la, la, …
La, la, la, …
És a eterna canção do povo.
És nobre e sabes viver.
La, la, la, …
La, la, la, …
E como nós és sempre novo.
Sorrir, cantar, sofrer.

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